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Upgrade de linguagens - o exemplo do Python

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Uma das coisas que resolvi aprender este ano foi Python, mas desde o início há esta conversa de que você deve usar a versão 3 da linguagem e não a 2. Aparentemente era uma questão resolvida pra mim: só usar a versão 3 da linguagem. Até topar com esta matéria no Slashdot: “Are you ready for the end of Python 2?” - https://developers.slashdot.org/story/19/12/08/0250210/are-you-ready-for-the-end-of-python-2

Que cita outras matérias muito interessantes, como esta aqui da Wired (https://www.wired.com/story/think-app-updates-suck-try-upgrading-programming-language/) e me fez parar pra pensar em situações nas quais eu mesmo já passei.

  • A galera que ficou no Delphi 7 e não foi pra outras linguagens.
  • O DESASTRE que foi a migração do VB6 pro VB.net (você não migrava, você simplesmente reescrevia tudo).
  • O fato de até hoje a versão mais usada do Java ser a 8.
  • O fim do Flash, que sequer teve uma transição apesar do Flex e dizerem que geraria código HTML5…

Então seria legal começar esta discussão aqui: vocês já passaram por upgrades de linguagens? Qual foi o mais traumático? Como lidar com este tipo de situação?

Na minha experiência sempre colocaram essas migrações como um novo investimento, um projeto do zero migrando as funcionalidades gradativamente, orientado a negócio sem obrigações de se prender a código antigo, assim nao tem traumas e dá abertura para evoluir o negócio.

Quando a empresa não pode investir em migração, basta deixar o legado na tecnologia antiga, projetos em VB e VBA existem até hoje. Até os casos mais graves, projetos legado de browser rodando no IE até hoje.

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