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Bons hábitos no dia-a-dia

Quais as decisões que você tomou para melhorar seu dia-a-dia como pessoa?

Por exemplo, eu comecei a me gerir melhor financeiramente e tomar menos café. Adotei uma caneca e uma agenda. Agora tô pensando em melhorar minha alimentação no expediente - aquela pausa para o cafézinho pode se tornar um lanche saudável que não agride tanto o estômago.

Compartilhem suas dicas :slight_smile:

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Já que você falou de comida, faz alguns anos eu levo “merendeira” pro trabalho. Que seja uma banana, uma maçã, uma fatia de queijo, castanhas, às vezes uma garrafa de suco. Às vezes tendo algo mais substancial em casa levo um sanduíche com carne, etc. Já cheguei a levar até mandioca cozida! Hehehehe. Fato é, uma vez me disseram que “você deve ser o responsável pela sua alimentação”, no sentido de não deixar na mão da lanchonete essa atribuição e acabar comendo porcaria com aquela desculpa: “só tinha isso para comer lá”

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coisas muito pequenas mesmo.

  • Responder todos os e-mails o mais rápido possível.
  • Academia - impressionante como melhoro quando estou fazendo exercícios físicos, mesmo sendo absolutamente péssimo nisto.
  • Trekking - minha vida melhorou horrores depois que comecei a fazer trekkings aqui em Minas.
  • Jamais me rebaixar um nanômetro sequer (foi o mais difícil, o mais caro, que mais me trás consequências negativas, mas o que mais bem me fez)
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Você poderia elaborar mais sobre isso, Kico?

Não há muito o que elaborar: é que se você observar com atenção (e de uma forma justa) verá que há normalmente pessoas que abusam.

Descobrir como detectá-las e, mias importante, lidar com elas sem ceder me ajudou muito. Resumindo: aprender a dizer não.

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  • Beber água ao acordar
  • Alimentar-se bem (menos açúcar e mais proteínas)
  • Execícios, no meu caso bicicleta (devido a problemas do joelho) e Jiu-Jitsu
  • Estudar um assunto a fundo somente quando necessário (just in time learning)
  • Ler mais sobre assuntos não relacionados ao meu trabalho
  • Ler e estar aberto para as diversas tecnologias (uso o feedly e o devall)
  • Aproveitar minha família sempre que possível
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Sabe que nunca pensei nisso?

Me mantém menos ansioso em aprender ferramentas novas, estudo os aspectos gerais, caso eu vá utilizar em produção me aprofundo no assunto.

Esse termo ficou famoso em nossa área depois do 100 days of code, em que uma artista plástica decidiu fazer um projeto de um aplicativo sem saber programar, ela se dedicou tanto que não só conseguiu como abriu uma startup que está sendo apoiada pela empresa que encubou o Twitter.

Eu incluiria aí também o consumo de cultura.

Cultura além da programação e de tudo o que tem relacionado (ignore esta cultura geek que é muito enlatada e, sinceramente, não raro rasa também).

Ler os clássicos da literatura e da filosofia, assistir shows, peças de teatro, ver bons filmes (não ficar vendo só estes filmes de super-herói que são moda, mas os de arte e cult também).

Isto por que te leva pra um mundo maior: com mais pontos pra juntar e, na boa? Vai te fazer mais feliz também.

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  1. Ler livros. Não só sobre programação, mas de outras áreas também. Abre nossa cabeça para outras possibilidades e realidades.
  2. Se exercitar. Trabalhamos o dia inteiro sentados, e o corpo humano não se desenvolveu para isso.
  3. Aprender um pouquinho sobre nutrição. Isso vai te fazer melhorar a alimentação automaticamente. Só preste atenção as fontes, internet não é lá muito confiável.
  4. Descubrir o seu limite. Assim como atletas tem um limite físico e aprendem a tirar o máximo dentro disso, nós as vezes temos escola, trabalho, família e estudos extras, e o esforço cognitivo-psicológico também tem seus limites. Identificar isso evita que chegue ao burnout ou outros distúrbios psicológicos.
  5. Não tentar fazer tudo isso ao mesmo tempo. Um passo de cada vez. Tentar fazer muita coisa em paralelo só vai aumentar a ansiedade, principalmente quando não der conta de um ou mais dos itens. Não precisa de pressa. Aproveite a viagem. :wink:
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Esse negócio de aprender just-in-time tem muito a ver com o alcance da senioridade na carreira técnica. É o famoso “aprender a aprender”, e que talvez seja a característica mais imprescindível para o desenvolvedor sobreviver no longo prazo. É aquela paz no coração de quem sabe que, quando for necessário, e se for, será capaz de se organizar e abordar um novo assunto sistematicamente, vivendo as etapas da ignorância e da confusão sem desespero e construindo um conhecimento aplicado à necessidade, sem apego, sem supervalorização.

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